Inserção Social

O PPGBBE participa de atividades de extensão com inserção social a partir de iniciativas de seus docentes, geralmente envolvendo estudantes da graduação e do PPGBBE. Também ressaltamos a atuação do PPGBBE em Projetos de Pesquisa com resultados diretamente voltados para a sociedade. Seguem abaixo algumas atividades dos docentes com forte inserção social.

O Departamento de Geologia do Instituto de Geociências da UFRJ criou o Museu da Geodiversidade, sob coordenação do Prof. Ismar Carvalho. O museu tem uma coleção com 20 mil exemplares de minerais e de fósseis, tipos petrológicos, mapas e objetos que relatam a história da geologia e também da biologia em nosso país. A exposição conecta o passado e o futuro, ocupa um espaço de aproximadamente 400 m2 e está aberta ao público desde 2008.

Esta rede, que recebe apoio da SEAP/MAPA/MCT (CT-AGRO) tem como objetivo a identificação molecular do pescado comercializado no Brasil, tanto para o uso interno como para o comércio exterior. Tal controle é necessário, por exemplo, para garantir o preço internacional do produto comercializado no exterior e evitar fraudes na venda de pescados. As espécies mais estudadas pela rede são: Micropogonias furnieri (corvina), Ocyurus chrysurus (Guaiuba), Xiphopenaeus kroyeri (camarão sete-barbas), Panulirus spp. (lagostas), Crassostrea spp. (ostras) e Mytella spp. (sururus).

Elaboração de kits diagnósticos para a identificação por PCR de espécies de camarão e ostras comercializadas em nosso país. O objetivo desse projeto é ajudar na implantação de pequenos cultivos ao longo da costa brasileira, atendendo a uma demanda social importante das populações caiçaras. As espécies mais estudadas pela rede são: Crassostrea spp. (ostras) e Mytella spp. (sururus).

A revista Evolução na Sala de Aula é publicada semestralmente desde junho de 2020. A revista foi particularmente pensada para professores de Ensino Médio, mas é dedicada aos professores de biologia de todos os níveis. Ela tem seções com dicas de sites, vídeos e livros gerais e específicos, definições básicas de conceitos importantes, curiosidades da biografia de personalidades importantes, e um texto inicial. Além disso, uma atenção especial será dada ao conteúdo de ciências de um modo geral, incluindo a geração de hipóteses, validação, reprodutibilidade, teorias, enfim, do método científico que é o que diferencia a ciência da pseudociência. Veja os volumes publicados AQUI

O Parque Nacional da Tijuca é uma das maiores florestas urbanas do mundo. Com o projeto, espera-se conseguir usar a taxonomia a favor da conservação, transformando, desta forma, turistas e visitantes em naturalistas. Uma atividade anual é o evento “Ciência na Floresta”, que ocorre na Floresta da Tijuca e conta com exposições, oficinas e palestras abertas para a sociedade em geral.

Prof. Ricardo Moratelli coordena o Programa Ciência Cidadã do Campus Fiocruz Mata Atlântica. Este programa compreende projetos que envolvem a comunidade local e estudantes do ensino médio no monitoramento biótico e abiótico da Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica e arredores e na gestão da biodiversidade. Espera-se que alguns desses projetos possam gerar tecnologias sociais de caráter local.

  • Aluno de doutorado Roberto Leonan Morim Novaes: Coordenador do projeto de extensão Elaboração de Histórias como ferramenta para o processo de ensino-aprendizagem de parasitologia (2018).
  • Prof. Carlos Guerra: Colaborador do Programa Brasileiro de Biodiversidade e Biologia Evolutiva. Projeto em andamento na base SIGPROJ. (2018-2023).
  • Profa. Claudia Russo: Coordenadora do Programa Brasileiro de Biodiversidade e Biologia Evolutiva. Projeto em andamento na base SIGPROJ. (2018-2023).
  • Profa. Daniela Takiya: Colaboradora no projeto Guias da Conservação – de turistas a naturalistas. Projeto aprovado pelo edital Universal do CNPQ. (2014-2019)
  • Profa. Michelle Klautau: Colaboradora do Programa Brasileiro de Biodiversidade e Biologia Evolutiva. Projeto em andamento na base SIGPROJ. (2018-2023).
  • Prof. José Ricardo Mermudes: Coordenador do projeto Guias da Conservação – de turistas a naturalistas. Projeto aprovado pelo edital Universal do CNPQ. (2014-2019)
  • Prof. Paulo Paiva: coordena o projeto Ensino de ciências, uma interdisciplinaridade possível – integrando conceitos e desfragmentando o conhecimento pela prática em sala de aula. Projeto em andamento na base SIGPROJ. (2015-2019).
  • Prof. Paulo Salomon: Colaborador do projeto Popularização da Microbiologia Marinha em Escolas de Ensino Fundamental e Médio do Estado do Rio de Janeiro (2018)
  • Prof. Paulo Salomon: Colaborador do projeto Qualidade das águas do Estado do Rio de Janeiro. (2018)
  • Aluno de doutorado Fernando Salgado. Entrevista para UOL Ciência e Saúde. Especialista explica o que é, bicho com cara de gente (2017).
  • Aluno de doutorado Leonardo Cotts. Paleontólogo convidado do canal do Youtube/Telecine “Dá um play” no dia do Paleontólogo (2018).
  • Aluno de doutorado Leonardo Cotts. Organizador da página Facebook Ciências Naturais e Sociedade (2018).
  • Aluno de doutorado Leonardo Cotts. Organizador da página Facebook Ciências Naturais e Sociedade (2017).
  • Profa. Claudia Russo: Participação em debate na rede de televisão Boas Novas, programa Cabeça para Cima, tema: Reprodução (janeiro 2017).
  • Profa. Claudia Russo: Participação em debate na rede de televisão Boas Novas, programa Cabeça para Cima, tema: Transexualidade (julho 2017).
  • Profa. Michelle Klautau: Entrevista sobre a situação da ciência no Brasil para a Agência France Press (2018).
  • Prof. Ricardo Moratelli: Entrevista para o Canal Saúde, em 2017, sobre a Lei da Biodiversidade.
  • Prof. Ricardo Moratelli: Entrevista para o Jornal da Record (Rede Record), em 2017, sobre a primeira Estação Biológica do Rio de Janeiro;
  • Prof. Ricardo Moratelli: Entrevista para o Bom Dia Rio (Rede Globo), Radio Sputnik e Rádio EBC Agência Brasil, em 2017, sobre o primeiro registro do mico-leão-dourado para o Rio de Janeiro após mais de um século considerado localmente extinto.
  • Prof. Ricardo Moratelli: comentários na Nature (2017) sobre sua pesquisa.
  • Aluno de doutorado Antonio João Malafaia Peixoto: participou da oficina Ciência, História e Cultura Tem Minhoca na Praia? E no Fundo do Mar? comemorativa dos 200 anos do Museu Nacional/UFRJ. (2018)
  • Profa. Claudia Russo: colaboradora para o evento comemorativo dos 50 anos do Instituto de Biologia da UFRJ apresentando a palestra Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva. Elaboração de painéis para exposição. (2018)
  • Profa. Claudia Russo: colaboradora para o evento comemorativo dos 50 anos do Instituto de Biologia da UFRJ apresentando a palestra Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva. (2018)
  • Profa. Michelle Klautau: colaboradora para o evento comemorativo dos 50 anos do Instituto de Biologia da UFRJ, participando da mesa redonda “O biólogo na universidade”. (2018)

Interfaces com a Educação Básica

Todos aqueles que trabalham com ciência devem ter em mente alguns desafios que se impõem nos tempos atuais: divulgar e popularizar a ciência, incentivar jovens a seguirem carreiras científicas e promover a aproximação entre o conhecimento e a sociedade. Para os profissionais ligados ao campo da Educação, seja em espaços formais ou não, instrumentalizar os educandos com ferramentas que permitam a eles conhecer, problematizar, intervir e dialogar de forma crítica no mundo onde estão inseridos apresenta-se como uma tarefa primordial. Nesse caso, instrumentalizar não significa apenas apresentar o conhecimento ao aluno, mas é muito mais do que isso, é construir uma consciência do saber fazer, ou seja, como o aprendizado se insere em sua vida. Seguem abaixo algumas atividades dos docentes do PPGBBE na Educação Básica.

Atuação na Educação Básica

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